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O pássaro de duas cabeças
Uma fábula e, ao mesmo tempo, uma bela história de amor e recriação da vida. De forma delicada e sensível, o enredo envolve temas como o preconceito, a deficiência e as diferenças raciais, elementos propulsores para uma transformação de vida. Mas essa mudança só é possível pelo despertar do verdadeiro amor, que liberta, reaviva e muda os destinos. E, assim, apenas o amor pode ser comparado ao singelo canto dos pássaros e à leveza de seus voos – uma sintonia perfeita. Regina Guimarães, professora, artesã e artista plástica
Destaco um trecho do livro que demonstra a subjetividade de cada sujeito: “Os humanos não entendem, mas o canto de alguns pássaros tem o mesmo significado que os lindos poemas que os poetas escrevem para festejar a vida, para agradecer pela beleza do sol, da lua, para conquistar quem eles amam ou para dizer o quanto estão tristes”. E aqui faço uma paráfrase com o livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry: os homens esqueceram-se de amar, de cativar, eles só vivem em lojas e as lojas não vendem amor. Dumundus não vendia amor; exalava amor, carinho, cuidado, acolhimento, algo que não se encontra com facilidade. Que belo! Quão sensível é o diálogo entre Dumundus e Cantusbonitus.
Dídima Maria de Mello Andrade, professora titular da Universidade do Estado da Bahia
R$ 58,00
Ficha técnica
Sinopse
Uma fábula e, ao mesmo tempo, uma bela história de amor e recriação da vida. De forma delicada e sensível, o enredo envolve temas como o preconceito, a deficiência e as diferenças raciais, elementos propulsores para uma transformação de vida. Mas essa mudança só é possível pelo despertar do verdadeiro amor, que liberta, reaviva e muda os destinos. E, assim, apenas o amor pode ser comparado ao singelo canto dos pássaros e à leveza de seus voos – uma sintonia perfeita.
Regina Guimarães, professora, artesã e artista plástica.
Destaco um trecho do livro que demonstra a subjetividade de cada sujeito: “Os humanos não entendem, mas o canto de alguns pássaros tem o mesmo significado que os lindos poemas que os poetas escrevem para festejar a vida, para agradecer pela beleza do sol, da lua, para conquistar quem eles amam ou para dizer o quanto estão tristes”. E aqui faço uma paráfrase com o livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry: os homens esqueceram-se de amar, de cativar, eles só vivem em lojas e as lojas não vendem amor. Dumundus não vendia amor; exalava amor, carinho, cuidado, acolhimento, algo que não se encontra com facilidade. Que belo! Quão sensível é o diálogo entre Dumundus e Cantusbonitus.
Dídima Maria de Mello Andrade, professora titular da Universidade do Estado da Bahia