7 mares

O pássaro de duas cabeças

Uma fábula e, ao mesmo tempo, uma bela história de amor e recriação da vida. De forma delicada e sensível, o enredo envolve temas como o preconceito, a deficiência e as diferenças raciais, elementos propulsores para uma transformação de vida. Mas essa mudança só é possível pelo despertar do verdadeiro amor, que liberta, reaviva e muda os destinos. E, assim, apenas o amor pode ser comparado ao singelo canto dos pássaros e à leveza de seus voos – uma sintonia perfeita. Regina Guimarães, professora, artesã e artista plástica

Destaco um trecho do livro que demonstra a subjetividade de cada sujeito: “Os humanos não entendem, mas o canto de alguns pássaros tem o mesmo significado que os lindos poemas que os poetas escrevem para festejar a vida, para agradecer pela beleza do sol, da lua, para conquistar quem eles amam ou para dizer o quanto estão tristes”. E aqui faço uma paráfrase com o livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry: os homens esqueceram-se de amar, de cativar, eles só vivem em lojas e as lojas não vendem amor. Dumundus não vendia amor; exalava amor, carinho, cuidado, acolhimento, algo que não se encontra com facilidade. Que belo! Quão sensível é o diálogo entre Dumundus e Cantusbonitus.

Dídima Maria de Mello Andrade, professora titular da Universidade do Estado da Bahia

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Autor(es)
Gilvã Mendes
Ilustrador
Carol Oliveira
Edição
N° de páginas
64
ISBN
9786589558118

R$ 58,00

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Ficha técnica

Autor
Gilvã Mendes
Ilustrador
Carol Oliveira
Edição
ISBN
9786589558118
Lançamento
23/03/2022
Ano 1ª Edição
2022
Formato
Livro brochura (paperback)
N° Páginas
64
Peso (g)
90g
Dimensões (PxLxA)
1 × 13,5 × 20,5 cm

Sinopse

Uma fábula e, ao mesmo tempo, uma bela história de amor e recriação da vida. De forma delicada e sensível, o enredo envolve temas como o preconceito, a deficiência e as diferenças raciais, elementos propulsores para uma transformação de vida. Mas essa mudança só é possível pelo despertar do verdadeiro amor, que liberta, reaviva e muda os destinos. E, assim, apenas o amor pode ser comparado ao singelo canto dos pássaros e à leveza de seus voos – uma sintonia perfeita.

Regina Guimarães, professora, artesã e artista plástica.

Destaco um trecho do livro que demonstra a subjetividade de cada sujeito: “Os humanos não entendem, mas o canto de alguns pássaros tem o mesmo significado que os lindos poemas que os poetas escrevem para festejar a vida, para agradecer pela beleza do sol, da lua, para conquistar quem eles amam ou para dizer o quanto estão tristes”. E aqui faço uma paráfrase com o livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry: os homens esqueceram-se de amar, de cativar, eles só vivem em lojas e as lojas não vendem amor. Dumundus não vendia amor; exalava amor, carinho, cuidado, acolhimento, algo que não se encontra com facilidade. Que belo! Quão sensível é o diálogo entre Dumundus e Cantusbonitus.

Dídima Maria de Mello Andrade, professora titular da Universidade do Estado da Bahia

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